Para o advogado Inocêncio Mártires, que defende Moisés, destituição não causa apreensão, porque “além as inúmeras impropriedades do procedimento, alvo de ações em curso no Tjap, o mérito é amplamente favorável ao parlamentar”, diz o jurista em sua conta no facebook.
Diz mais Inocêncio: “A prova (relatório do TCE) da inocência do mandatário está nas mãos do presidente do STF e quem enviou […] foi o PGJAP, fonte acima de qualquer suspeita.”
A prova, a que o advogado se refere, trata-se de relatório do TCE onde estaria admitindo ter sido contra a lei a antecipação do duodécimo ocorrida em 2015.
Levando ao entendimento de Mártires, no resumo da opereta, que não houve repasse de duodécimos de outubro, novembro e dezembro.