Se indiano não usa cabeça só pra carregar chapéu, soa, no mínimo, muito estranho, que a Zamin tenha gastado tanto dinheiro em propina —R$ 11 milhões seriam apenas uma pequena parte do graúdo—, por conta de uma ferrovia que ela própria abandonou, floresta adentro.
A não ser que, nos subterrâneos dos poderes, Alap no meio, existam razões que a própria razão teima desconhecer.
Só pode.