Com 100 anos, amanhã, vividos e bem vividos, tia Zefa ainda segue, como ninguém, tirando ‘ladrões’ e ‘bandaias’, do Marabaixo ao Encontro dos Tambores, esteja aonde estiver. Com voz amiga e doce, sempre esbanjando felicidade eufórica, dessas de gritar ‘Urrur!’.