Não tenho fascínio por intrigas, logo, sem grunhir zangas —coisa que não edifica, só destrói, fui de bom grado a um café da manhã com Sadala.
Pautados no manual do bom senso, com rabujices à parte, trocamos dedos de prosa e já voltamos a operar em volume útil.
Enfim, nada que uma boa e respeitosa conversa não resolva.