Contrato de concessão do Macapá Hotel (?), que até já virou dançará, vai até 2020, e se o governo quiser tomar de volta vai ter de pagar caro pelo que lhe pertence.
Aliás, pelo que é meu, seu, nosso, do povo, que sequer foi ouvido quando Capiberibe resolveu botar aquilo nas mãos de terceiros.