Julhiano Avelar (Procurador ddo Estado): “O que houve na gestão passada foi um embate judicial entre LMS e governo, cujo desfecho, em Brasília, foi pela permanência da empresa nos postos de trabalho até 15 de novembro de 2014, e, a partir daquela data, serviços passariam a ser de empresa vencedora da licitação, o que de fato ocorreu”.